quarta-feira, 23 de novembro de 2011

EXPERIÊNCIA VIVÊNCIADA PELO BOLSISTA PIBID BENEDITO


Dia dos pais

Realizamos uma atividade com as crianças em relação ao dia dos pais, de forma em que as mesmas teriam que pintar e desenhar algo que para elas representassem este dia tão maravilho, e que em seguida elas deveriam escrever a palavra “PAPAI EU TE AMO”  e que este trabalho seriam entregue no dia seguinte para elas levarem para o seu papai, e que ao realizar esta atividade, percebemos o quanto elas ficaram felizes em fazer algo relacionado para o seu pai, e que elas no próximo dia  quando chegaram na escola elas logo queriam guarda a sua atividade para entregar para o seu pai.   

       Trabalhar as datas comemorativas com as crianças e importante para o seu desenvolvimento.


Comente, dê a sua opinião

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

OFICINA PARA PROFESSORES


O USO DA FOTOGRAFIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS

        A oficina “O Uso da fotografia para o ensino de ciências nos anos iniciais, ministrada pelos bolsistas do PIBID na Escola Madre Rosa Gattorno, nos dias14 a 16 de Março de 2011, durante a Semana Pedagógica, teve o objetivo de trabalhar conteúdos de ciências, ambiente, história, geografia e outros de forma interdisciplinar. A didática utilizada e a abordagem diferenciadas permitiu ampliar a noção interdisciplinar quanto ao uso de imagens em diferentes assuntos, na sala de aula. O 1º momento propôs investigar os conhecimentos prévios dos professores a cerca do assunto, seguido de atividades de reflexão. No 2º momento discutiu-se a teoria de Freinet, cujos debates e atividades  auxiliaram a compreensão da proposta da oficina. O 3º momento foi marcado por dinâmicas, exposição de fotos tiradas durante a oficina e avaliação das proposições e da oficina.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

MINI AULAS DOS ALUNOS DO PIBID


TRABALHANDO COM OS BLOCOS LÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL


BOLSISTA PIBID: Bendito do Nascimento Vieira
COORDENADORA: Professora Dr. Maria de Fátima Vilhena da Silva
SUPREVISORA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO: Professora  MSC. Tereza de Lima Florenzano Imbiriba

A atividade desenvolvida no primeiro semestre de 2011, e teve orientação da professora msc. Tereza Imbiriba, minha supervisora da Escola de aplicação da UFPA, o objetivo desta miniaula e apresentar uma forma de desenvolver a geometria através dos blocos lógicos na educação infantil, ao qual trabalhei com crianças da pré-escola com faixa etária de 4 a 5 anos e as diversas maneiras de desenvolver atividade com os mesmos e seus atributos, de forma em que irei apresentar um pouco da minha experiência desenvolvida na educação infantil, durante alguns momentos em que estive realizando minha atividade com os blocos lógicos e a forma com que as crianças participaram desta atividade, ao qual esta atividade desenvolver o conhecimento lógico-matemático, linguagem oral e plástica na qual desenvolvemos a acuidade visual, a percepção tátil e noção de cor, tamanho, forma, espessura, quantidade e figuras geométricas.
           Nos anos que seguem a apresentação da matemática para os alunos da educação infantil, e de caráter interessante nos seus primeiros anos escolares, de forma em que os alunos desta faixa escolar tenham oportunidade de iniciar de modo adequado seus primeiros contatos com essa disciplina, pois se se percebe que objetos geométricos estão presentes no cotidiano destas crianças, e que se apresentados de forma correta, futuramente elas não terão dificuldades em reconhecê-la, e o que observo na educação escolar e que essas formas de aprendizagens não são apresentadas para elas, e ao se depararem futuramente, muitas delas terão dificuldades em apreender, tendo em vista que a educação infantil e a base do conhecimento lógico da criança. No desenvolvimento desta atividade, busquei trabalhar com as crianças por etapas, em que foram desenvolvidas diversas atividades lógicas com elas, em que foram trabalhados todos os atributos.

sábado, 27 de agosto de 2011

EXPERIÊNCIA VIVÊNCIA PELO BOLSISTA PIBID BENEDITO


DICA DE FILME
FILME: MEU FILHO, MEU MUNDO




      Ruam é um garotinho que nasceu e começa a se desnvolver como todos os outros meninos de sua idade. Até que, com o passar do tempo, seus pais percebem que algo não está acontecendo como o esperado. Ruam é um garoto com um olhar distante, sem interesse nas interações sociais e parecendo viver em um outro mundo. 
      A busca pelo diagnóstico responde para os pais o que eles supeitavam: Ruam tem autismo.
          Um filme comovente e que traz uma bela lição de vida.

           Benedito: 
        Quando assistir este filme tive, inspirações para poder seguir em frente na minha carreira discente, ao qual o desafio lançado para minha pessoa e que considerava muito difícil, com o passar do tempo, tudo ficou ainda mais claro e eu tive confiança em mim, e fui logo eu busca pelo conhecimento, fazendo leituras, tive apenas paciência em que o cansaço jamais iria me vencer.  

Caso queiram saber mais sobre o filme e o autismo e só fazer perguntas através do comentário ou mande um e-mail caso queira mais informações.



ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO



 Luciana Moraes
     
     Essa concepção de língua escrita e sua aquisição nos remetem automaticamente a um ponto de reflexão: Para que os professores querem ensinar os alunos a ler e a escrever?
    Pensando nos objetivos da alfabetização, pode se dizer que eles não querem ensinar escrita e a leitura como atos de pura codificação e decodificação. Muito mais do que aprender um sistema fechado, a aquisição da língua escrita deve estar a serviço da formação de sujeitos críticos e pensantes, capazes de se expressar e de compreender o mundo. Alfabetizar não é, pois, um exercício de mera informação, mas de promoção do desenvolvimento humano, de formação do sujeito e conquista da cidadania. E, nessa perspectiva, é também um investimento na sociedade democrática. Os alunos devem ler para muito além das marcas de impressão das palavras. Respeitando a compreensão sobre a natureza da língua escrita, é essa a meta para quem se propõe a ensinar alguém a ler e escrever. 
    A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. De um modo mais abrangente, a alfabetização é definida como um processo no qual o indivíduo constrói a gramática e em suas variações. Esse processo não se resume apenas na aquisição dessas habilidades mecânicas (codificação e decodificação) do ato de ler, mas na capacidade de interpretar, compreender, criticar, resignificar e produzir conhecimento. A alfabetização de um indivíduo promove sua socialização, já que possibilita o estabelecimento de novos tipos de trocas simbólicas com outros indivíduos, acesso a bens culturais e a facilidades oferecidas pelas instituições sociais. A alfabetização é um fator propulsor do exercício consciente da cidadania e do desenvolvimento da sociedade como um todo.
  Letramento não é necessariamente o resultado de ensinar a ler e a escrever. É o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita (SOARES, 2003). Surge, então, um novo sentido para o adjetivo letrado, que significava apenas “que, ou o que é versado em letras ou literatura; literato” (MICHAELIS), e que agora passa a caracterizar o indivíduo que, sabendo ler ou não, convive com as práticas de leitura e escrita. Não se deve, portanto, restringir a caracterização de um indivíduo letrado ao que domina apenas a técnica de escrever (ser alfabetizado), mas sim aquele que utiliza à escrita e sabe "responder às exigências de leitura e escrita que a sociedade faz continuamente”.
              
↑ Soares, Magda. Alfabetização e letramento. [S.l.]: São Paulo: Contexto, 2003.
1.    ↑ http://matematica-leitura.planetaclix.pt/indice_do_metodo_global.htm
2.    LETRADO. In: MICHAELIS Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. Disponível em <http://michaelis.uol.com.br/>. Acesso em: 22 agosto. 2011.

SEMANA ACADÊMICA IEMCI





Semana Acadêmica do IEMCI, um evento institucional caracterizado como espaço de integração, interlocução e interdisciplinaridade.
         Pensada e preparada para reunir discentes e docentes em torno de atividades científicas e culturais, a  Semana Acadêmica do IEMCI visa, não apenas o debate sobre temas atuais de importância para a educação superior e básica, mas também o desenvolvimento de ações que favoreçam a aproximação e a manutenção de contatos permanentes com o ambiente de trabalho futuro.
               Conhecer o trabalho do outros... Dividir informações e preocupações... Apresentar e receber sugestões, criando laços e oportunidades novas de aperfeiçoamento profissional e cultural é também formas para gerar e socializar conhecimentos.
A participação de todos foi importante para o sucesso desta Semana Acadêmica.
Neste ano de 2011 o PIBID e docentes, estavam presentes na Semana Acadêmica apresentando inclusive alguns trabalhos realizados tanto na graduação quanto no PIBID.
Estudantes e professores de 22 à 26 de Agosto promoveram palestras, mini-cursos e apresentações de trabalhos.
Durante toda a semana acadêmica foram realizadas diversas atividades e que no dia 22 de Agosto foi dado o inicio a semana acadêmica com a falar do diretor do instituto Prof. Dr. Adilson Oliveira do E. Santo, e também as palavras do diretor da faculdade, em seguida uma apresentação que serviu de motivação para todos os discentes e docentes presente no auditório, realizada pelo prof.. MSc. Eduardo Paiva de Pontes Vieira e em seguida tivemos uma apresentação do copo docente do instituto.
De 23 a 25 foram realizados três minicursos para os discentes, tanto calouro quanto antigos.
Minicurso de: Alfabetização Científica.
Ministrante: Profa. Neide. 
A articulação do ensino de Ciências com o processo de alfabetização no Brasil, ou seja, do aprendizado da leitura e escrita da língua materna, ainda representa para muitos docentes um problema, sobretudo em termos do conteúdo a ser ensinado e o modo como este deve ser ensinado. As Ciências, naquilo que têm de mais relevante como a possibilidade de exploração e compreensão do meio social e natural à luz de conhecimentos advindos das vivências e informações teóricas dos sujeitos, poderão contribuir, na sua inserção escolar, para a introdução da criança à cultura científica. Se discutidas, sobretudo, em suas interações com a tecnologia e a sociedade, poderão evitar a fragmentação do conhecimento das áreas de saber, construindo uma nova visão curricular para as séries iniciais. Isso significa dizer que, através de observações, comparações, levantamento de hipóteses e aprofundamento de estudos sobre os fenômenos da natureza e outros, é possível se trabalhar numa perspectiva de elaboração de conceitos científicos mais coerentes e relevantes para a vida diária. (Cajas, 2001).
                E durante este minicurso tivemos que apresentar uma miniaula perante a turma, tendo em vista que desde já os novos alunos deste instituto já estão se familiarizando e vivenciando a vida acadêmica.

ALGUMAS ATIVIDADES REALIZADAS DURANTE ESTES TRÊS DIAS.




        
Minicurso: Estratégias de Leitura em Francês.
Ministrante: Profa. Dra. Emília Pimenta
Durante este mini curso tivemos a apresentação de leituras de alguns textos em francês, e que tivemos a oportunidade de manter este contato com estes textos, e desde já aprendemos a identificar que e um texto e em Francês e as técnicas utilizadas durante este mini curso para realizamos a leitura dos textos apresentados e estas técnicas foram de fundamental importância para a nossa vida acadêmica, e que esta oportunidade foi muito espetacular, mesmo com as 7,5 horas de minicurso acreditamos que aprendemos um pouco sobre esta língua que e tão importante para a nossa formação.
No dia 26 de agosto das 14 às 17 horas foram realizados diversos relatos de experiência, e que durante o período da tarde tivemos os seguintes relatos como experiências com produção de Oficinas para professores e relato sobre crianças com necessidades de aprendizagem, relatos realizado pelos alunos bolsistas PIBID e também tivemos a apresentação de experiências do Clube de Ciências.

              E durante o período da noite neste mesmo dia foram apresentados alguns trabalhos realizados em sala de aula como relato de experiência, na qual apresentamos as bases epistemológicas e espaço não formal, de forma em que socializamos nossos trabalhos desenvolvidos durante nosso primeiro semestre de 2011 e também tivemos a apresentação do nosso JORNAL ELETRÔNICO e BLOG DO PIBID e IEMCI, e que nossa principal missão e apresentar tanto no jornal quanto no blog, as atividades desenvolvidas na nossa faculdade e escolas ao qual o PIBID tem vinculo e também o encerramento desta. 


      








SEMANA ACADÊMICA IEMCI 
BEM VINDOS AO MUNDO ACADÊMICO - CIENTÍFICO DESTE INSTITUTO                               
                                                                                                                       A DIREÇÃO

domingo, 21 de agosto de 2011

PEDAGOGIA DO OPRIMIDO



      A pedagogia de Paulo Freire era dialógica (baseada no dialogo),onde há interação entre alunos e alunos; alunos e professores; professores e professores; escola e comunidade.
       A prática pedagógica evidencia-se pelo diálogo e uma educação comprometida pela democracia que só é possível ser notado dentro de um processo educativo que respeita o professor como sujeito do conhecimento, não se resume a memorização é uma prática em que os sujeitos envolvidos possuem saberes pelo Diálogo.
Para Freire, saber  ler o mundo é tão importante quanto a técnica de saber ler a letra. Que vai contra a teoria de educação bancária (o professor deposita conhecimento nos alunos).

“Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda”.
(Paulo Freire).
 





"A auto-suficiência, é incompativel com o diálago. Os homens que não têm humildade ou a perdem, não podem aproximar-se do povo."

( PAULO FREIRE 1987, Pg. 81)

LICENCIATURA DA UFPA INTEGRA CIÊNCIAS E MATEMÁTICA COM LINGUAGEM E ESTUDOS SOCIAIS




      O desenvolvimento de uma sociedade está ligado diretamente com a qualidade da educação que esta recebe. E o começo de tudo está na Educação Básica (no Brasil, divide-se em educação infantil, ensino fundamental e ensino médio), foco principal do curso de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens (LIECML), do Instituto de Educação Matemática e Científica da UFPA (IEMCI).
 
      A Licenciatura é voltada para a formação inicial de profissionais de Educação em Ciências e Matemática integrada à Linguagem e aos Estudos Sociais, destacando-se “como o primeiro curso dessa modalidade no Brasil”, de acordo com a apresentação no site do IEMCI. Criado em 2009, o curso receberá a sua segunda turma com o PSE-2010, habilitando os egressos a atuarem, ao final da graduação, como professores dos anos iniciais do ensino fundamental e em turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), bem como a ingressarem em cursos de pós-graduação de áreas afins.
 
      Sua estrutura curricular está organizada em Eixos Temáticos, fato este que o distingue de outros cursos de licenciatura, que são organizados por disciplinas. Tais Eixos se articulam em temas e assuntos que serão desenvolvidos por meio de atividades didático-pedagógicas diversificadas, envolvendo teoria e prática a partir de exposições, palestras, estudos de casos, seminários, oficinas e outros.

      Além disso, incluem-se nesta organização teórico-metodológica de ensino as práticas pedagógicas antecipadas à docência, como os estágios e as atividades complementares, como a possibilidade do graduando participar do Clube de Ciências da UFPA, projeto existente há trinta anos que congrega ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo atividades de Iniciação Científica infanto-juvenil.

      Para o diretor adjunto da Faculdade de Educação Matemática e Científica (FEMCI), Wilton Rabelo Pessoa, “tais atividades diferem das disciplinas usuais, porque são organizadas de forma a incluir a realização de outras atividades subseqüentes programadas e programáveis ao nível da prática

      Texto: Igor de Souza – Assessoria de Comunicação da UFPA
no endereço: www.ufpa.br

      O QUE VOCÊ ACHA QUE ESTE CURSO PODE MELHORAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARÁ.

sábado, 20 de agosto de 2011

JOGOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL




Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil
Luciana Moraes
      PORQUE É IMPORTANTE BRINCAR?Relembrando que brincar é um direito fundamental de todas as crianças no mundo inteiro, cada criança deve estar em condições de aproveitar as oportunidades educativas voltadas para satisfazer suas necessidades básicas de aprendizagem. A escola deve oferecer oportunidades para a construção do conhecimento através da descoberta e da invenção, elementos estes indispensáveis para a participação ativa da criança no seu meio. O jogo e a brincadeira na Educação Infantil Têm configurado como atividade primordial devido a sua importância para a criança e a constatação de que é uma prática que favorece o desenvolvimento e a aprendizagem infantil.
PORQUE É IMPORTANTE BRINCAR?

      Porque o brinquedo é a oportunidade de desenvolvimento. Brincando a criança experimenta, descobre, inventa, exercita e confere suas habilidades. O brinquedo estimula a curiosidade, a iniciativa e a autoconfiança. Proporciona aprendizagem, desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração, da atenção.O brinquedo espontâneo pode ser considerado sob dois aspectos: auto-expressão e auto-realização. A nível de auto-expressão estão as atividades livres, construções, dramatizações, música, artes plásticas, etc.
       A nível de auto-realização, o brinquedo organizado, ou seja, aquele que tem uma proposta e portanto requer determinado desempenho. Quanto mais simples o material, mais fantasia exige, quanto mais sofisticado, em maior desafio se constitui, mas é sempre uma oportunidade para que a criança interaja, faça escolhas e tome decisões.


 

BRINQUEDO E JOGO EDUCATIVO




O uso do brinquedo/jogo educativo com fins pedagógicos remete-nos para a relevância desse instrumento para situações de ensino-aprendizagem e de desenvolvimento infantil.Quando as situações lúdicas são intencionalmente criadas pelo adulto com vistas a estimular certos tipos de aprendizagem, surge a dimensão educativa. Desde que mantidas as condições para a expressão do jogo, ou seja, a ação intencional da criança para brincar, o educador está potencializando as situações de aprendizagem. Utilizar o jogo na educação infantil significa transportar para o campo do ensino-aprendizagem condições para maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora.  O brincar, dotado de natureza livre, parece incompatibilizar-se com a busca de resultados, típica de processos educativos. Como reunir dentro da mesma situação o brincar e o educar? Se a criança está diferenciando cores, ao manipular livre e prazerosamente um quebra-cabeça disponível na sala de aula, a função educativa e a lúdica estão presentes. No entanto, se a criança prefere empilhar peças do quebra-cabeça, fazendo de conta que está construindo um castelo, certamente estão contemplados o lúdico, a situação imaginária, a habilidade para a construção do castelo, a criatividade na disposição das cartas, mas não se garante a diferenciação das cores. Essa é a especificidade do brinquedo educativo. Apesar da riqueza de situações de aprendizagens que propicia, nunca se tem a certeza de que a construção do conhecimento efetuado pela criança será exatamente a mesma desejada pelo professor. A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna, típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos externos e a influência de parceiros bem como a sistematização de conceitos em outras situações que não jogos. Ao utilizar de modo metafórico a forma lúdica (objeto suporte de brincadeira) para estimular a construção do conhecimento, o brinquedo educativo conquistou espaço definitivo na educação infantil.


 

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

SEMANA ACADÊMICA Integração dos Calouros



Faculdade de Educação Matemática e Científica


SEMANA ACADÊMICA
Integração dos Calouros

22 a 26 DE AGOSTO DE 2011

Local: IEMCI

Direção do IEMCI
Prof. Dr. Adilson Oliveira do E. Santo
Prof. Dr. Tadeu Oliver Gonçalves

Direção da FEMCI
Prof. MSc Wilton Rabelo Pessoa
Prof. MSc. Jose Messildo Viana Nunes

Coordenação da Pós-Graduação
Profª Drª Isabel Cristina R. Lucena
Profª Drª Nadia Magalhães da Silva Freitas

Corpo Docente
Prof. Dr. Adilson Oliveira do Espírito Santo
Profa. Dra Ana Cristina P. Carneiro de Almeida
Profa. MSc.Andrela Garibaldi L. Parente
Profa. MSc. Elizabeth Cardoso G. Manfredo
Prof. MSc. Eduardo Paiva de Pontes Vieira
Profa. Dra Emília Pimenta Oliveira
Prof. Dr. Francisco Hermes Santos da Silva
Profa. DrIsabel Cristina Rodrigues de Lucena
Prof. MSc. Jesus de Nazaré Cardoso Brabo
Prof. MSc. José Messildo Viana Nunes
Prof. Dr. José Moisés Alves
Prof. MSc. Lênio Fernandes Levy
Profa. Dra Maria de Fátima Vilhena da Silva
Profa. DrMarisa Abreu de Oliveira
Profa. DrNádia Magalhães da Silva Freitas
Prof. Dr. Renato Borges Guerra
Profa. DrRosália Maria Ribeiro Aragão
Profa. Dra Silvia Nogueira Chaves
Prof. Dr. Tadeu Oliver Gonçalves
Profa. Dra Terezinha Valim O. Gonçalves
Prof. MSc Wilton Rabelo Pessoa

Contatos:
·         32017487 (Secretaria Geral do IEMCI)
·         32017642 (EDUCIMAT)
·         32018070 (PPGECM/FEMCI)







PROGRAMAÇÃO

DIA 22/08
18h30 às 21:00
Abertura da Semana
Apresentação dos professores
Apresentação da Licenciatura

DIA 23/08
14h às 17h
Minicurso: Alfabetização Científica.
Ministrante: Profa. Neide.

18h30 às 21h
Minicurso: Educação Matemática de Malba Tahan
Ministrante: Rafael Ferreira dos Santos.
Minicurso: Estratégias de Leitura em Francês.
Ministrante: Profa. Dra. Emília Pimenta

DIA 24/08
14h às 17h
Minicurso: Alfabetização Científica.
Ministrante: Profa. Neide.

18h30 às 21h
Minicurso: Educação Matemática de Malba Tahan
Ministrante: Rafael Ferreira dos Santos.
Minicurso: Estratégias de Leitura em Francês.
Ministrante: Profa. Dra. Emília Pimenta

DIA 25/08
14h às 17h
Minicurso: Alfabetização Científica.
Ministrante: Profa. Neide.

18h30 às 21h
Minicurso: Educação Matemática de Malba Tahan
Ministrante: Rafael Ferreira dos Santos.
Minicurso: Estratégias de Leitura em Francês.
Ministrante: Profa. Dra. Emília Pimenta

DIA 26/08
14h às 17h
Oficina Licenciatura I: Alunos do PIBID/PROINT.
·        Relato de Experiências –Experiências com produção de Oficinas para professores.
Apresentação de experiências do Clube de Ciências.

18h30 às 21h
Oficina Licenciatura II: Alunos da Licenciatura.
·        Apresentação Jornal e Blog da Licenciatura.
Prática de Docência em Espaços não formais: Uma experiência no Parque Estadual do Utinga: Alunos da Licenciatura.

Obs: Inscrições para os minicursos na Secretaria da FEMCI.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

IV FEIRA DO LIVRO DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA ESCOLA DE APLICAÇÃO



PARTICIPAÇÃO DO PIBID NA IV FEIRA DO LIVRO 

Ler, ouvir histórias traz sempre a magia do vivido, produzido significando tanto para quem conta como para quem ouve, seja adulto ou criança, pois fornece-lhes enredos dando-lhes asas à imaginação, já que a literatura propões vôos, viagens, descobertas. Para a criança prática cultural de ler e contar histórias é o inicio, o ponto chave para toná-la leitora.

A Feira do livro da educação infantil da escola de aplicação objetiva socializar experiências significativas com a arte literária e teatral dos professores da educação infantil, alunos do curso de licenciatura em teatro e de pedagogia, dos bolsistas PIBID da licenciatura integrada em ciências, matemática e linguagens da UFPA, bem como a troca de livros entre as crianças e o encontro literário com o escritor Juraci Siqueira. 
  
A construção do mural, foi realizada na sala de aula com as atividades realizadas em sala com as crianças.

Participação dos Bolsistas PIBID da licenciatura integrada em ciências, matemática e linguagens, no dia 6 de Maio de 2011, nossas participação foi de extrema importância neste evento, pois contribui bastante para a nossa a aprendizagem, em que vivenciamos uma mundo novo, em que conhecer e viver o mundo de uma criança e muito importante para que possamos te a aproximação das nossas crianças, para te melhor aproveitamento de aprendizagem delas, de certa forma a criança fica ainda mais próxima ao ver o professor como um amigo ou amiga delas, e que facilitar a sua aprendizagem,  acredito que o professor só consegui esta aproximação e respeito dos seus alunos se ele vivencia o mundo ao qual nossos alunos estão inseridos no dia de hoje.

   

FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS


As pesquisas no campo da Didática da Matemática, iniciadas nas décadas de 1970 e 1980, sobretudo na França, estão mudando o ensino da disciplina. Graças às descobertas teóricas de especialistas como Gérard Vergnaud e Guy Brousseau, hoje é possível ensinar de forma que as crianças vejam sentido na aprendizagem matemática e possam reutilizar os conhecimentos adquiridos a cada novo problema proposto. Nessa perspectiva, são priorizadas estratégias nas quais os alunos confrontam seu raciocínio com o dos colegas nas discussões em grupo, justificam suas escolhas e registram suas próprias hipóteses, buscando resolver situações-problema com mais autonomia.

O que ensinar em Matemática

Pesquisas sobre a didática da disciplina mostram como os alunos pensam e reforçam estratégias de ensino centradas na resolução de problemas


É cada vez maior o conhecimento sobre como as crianças aprendem conceitos matemáticos. Pesquisas sobre a didática da disciplina aos poucos chegam aos cursos de formação e começam a difundir uma nova maneira de ensinar. O que antes era considerado erro do aluno ou falta de conhecimento do conteúdo (leia quadro abaixo) agora se revela como a expressão de diferentes formas de raciocinar sobre um problema, que devem ser compreendidas e levadas em consideração pelo professor no planejamento das intervenções, como se pode acompanhar nas fotos que ilustram esta reportagem.
No decorrer do século 20, as discussões se intensificaram, motivadas pelas descobertas da psicologia do desenvolvimento e da abordagem socioconstrutivista, feitas principalmente pelo cientista suiço Jean Piaget (1896-1980) e pelo psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934).

"No Brasil, foi nas décadas de 1950 e 60 que os educadores passaram a se preocupar com a baixa qualidade do desempenho dos estudantes.Em diversos países, propostas para enfrentar as dificuldades começaram a ser construídas e, da busca de soluções, surgiu um novo campo de conhecimento", explica Célia Maria Carolino Pires, do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação Matemática da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na França, essa área do saber é chamada de didática da Matemática e os os principais pesquisadores são Guy BrousseauGérard Vergnaud, Régine Douady e Nicolas Balacheff. No Brasil, ela também é conhecida como Educação Matemática.
"As pesquisas francesas deram aporte a investigações que concebem o aluno como sujeito ativo na produção do conhecimento e considera as formas particulares de aprender e pensar", resume Cristiano Alberto Muniz, coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Brasília (UnB). Essa abordagem tem implicações didáticas, pois coloca o professor como conhecedor do processo de aprendizagem, da natureza dos conteúdos e das intervenções mais adequadas para ensinar.
Aulas em que se expõem conceitos, fórmulas e regras e depois é exigida a repetição de exercícios, tão usadas até hoje, têm origem no começo do século 20. Porém sabe-se que elas não são a melhor opção para a Educação Matemática. "Procedimentos clássicos podem ser utilizados desde que tenham coerência com os objetivos do planejamento e estejam acompanhados de tempo para a ref lexão e a discussão em grupo", observa Muniz.

Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/matematica/fundamentos/assim-turma-aprende-mesmo-panoramas-perspectivas-427209.shtml

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

TRABALHOS REALIZADOS EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE ENSINO




LICENCIATURA INTEGRADA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS,
MATEMÁTICA E LINGUAGENS

Prática antecipada à docência em espaços não formais de ensino de Ciências, Matemática e Linguagens




Projeto de ensino de biodiversidade animal e vegetal no espaço não formal Museu Paraense Emílio Goeldi.

TEMA: “ MEIO AMBIENTE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL”


DOCENTES:
  Dr.ª Maria de Fátima Vilhena da Silva 
  Dr.º José Messildo Viana Nunes

DISCENTES:
Luciana Moraes (bolsista PIBID)
Rafalea Lucena (bolsista PIBID)
David Sales
Dayanne Daylla
Glenda Melysa
Juliana Santiago

OBJETIVO:
O objetivo principal é promover um processo de ensino-aprendizagem dinâmico no que tange as questões relevantes a preservação ambiental. Haja vista, os problemas existentes nessa relação homem-natureza,tendo o objetivo de incentivar o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental,utilizando atividades experimentais.


Visita a Escola Estadual Madre Rosa Gattorno aos alunos da 2 série do ensino fundamental.







Visita ao Museu Paraense Emílio Goeldi  com os alunos da 2ª série da Escola Estadual Rosa Gattorno 


Visito ao Museu Goeldi




Caça ao tesouro:


















     




Atividade de culminância realizada após a visita ao museu Emílio Goeldi.


Culminância através de uma atividade investigativa para extraímos  os conhecimentos que foram assimilados pelos alunos através de rodas de conversa e da construção de uma árvore de sonhos onde cada aluno colocou sua mensagem de preservação a natureza e destacou o que mais o chamou atenção durante a visita ao museu Paraense Emilio Goeldi.





Prática antecipada à docência em espaços não formais de ensino de Ciências, Matemática e Linguagens
 DOCENTES:
 Dr.ª Maria de Fátima Vilhena da Silva 
 Dr.º José Messildo Viana Nunes
ESCOLA:
Escola de aplicação da UFPA
TURMA:  turma 2002/9
PROFESSORES DA ESCOLA:
Teresa Imbiriba
Renêe Paula

DISCENTES:
Ana Rodrigues
Charles Albuquerque
Cleide Velasco (Bolsista PIBID)
Elisama Conceição (Bolsista PIBID)
Juliana Torres
Monique Moura



 PRÁTICA DOCENTE NA PRAÇA DA REPÚBLICA 

Este patrimônio e nosso 




Esta imagem retrata a Trilha que fizemos com as crianças na praça.
Esta atividade proporcionou a nossa equipe e a mim mesma um grande desafio; gerou insegurança, certo medo, porém isto foi só um ingrediente para o que estava iniciando conosco: o nosso crescimento intelectual; uma visão mais apurada do que nos espera em nossa área de escolha profissional.      
   
               Fazer de um espaço não formal um lugar de aprendizagem, no real sentido da palavra, foi uma alegria; planejar, visitar, preparar e dividir em etapas até a execução das tarefas foi trabalhoso e prazeroso, além de recompensador ver todos os envolvidos nesta ação comprometidos com a educação e a valorização deste patrimônio que é a Praça da República.
                O Acolhimento da proposta pela Escola de Aplicação, nas pessoas das professoras Renêe Paula e Tereza Imbiriba, além é claro da Direção de ensino e pais das crianças, nos proporcionou segurança para a realização da tarefa. A orientação e o apoio de nossos professores, Messildo, Maria de Fátima, Jesus e do nosso instituto foi essencial.
               Entretanto, uma coisa  me chamou a atenção e até cheguei a comentar com meus colegas, de modo geral, do planejamento até a execução houve algumas adaptações, mas ainda assim não perdemos o foco do que tínhamos planejado, cumprimos com as metas estabelecidas.
Este trabalho foi realizado na Praça da República com alunos da turma 2002/9 da Escola de Aplicação da UFPA e foi conduzido pelos graduandos Luan, Elisama, Monique, Ana Vitória, Juliana e Cleide Velasco do curso de Licenciatura integrada em Ciências,matemática e linguagens da UFPA.

                           




Prática antecipada à docência em espaços não formais de ensino de Ciências, Matemática e Linguagens
 DOCENTES:
 Dr.ª Maria de Fátima Vilhena da Silva 
Dr.º José Messildo Viana Nunes 


DISCENTES:
Carolina do Socorro Mota Magalhães
Clayton Mendonça
Cristiane da Silva da Costa   
Edna de Nazaré dos S. Cardoso
Paula Giselle da Costa Rocha
Renata Aparecida Santos de Souza


Público: Alunos da Escola Estadual Madre Rosa Gattorno
 Série: 4° ano  Turma: F4T90


PRÁTICA DOCENTE NO PLANETÁRIO DO PARÁ SEBASTIÃO SODRÉ DA GAMA



O Planetário do Pará (Sebastião Sodré da Gama) vinculado a Universidade do Estado do Pará (UEPA) tem o objetivo de divulgar conhecimento científico de forma lúdica, principalmente de astronomia, mas também outras ciências, assim como Educação Ambiental.
A idéia de construir um planetário em Belém surgiu depois da ultima eclipse que podia ser vista em todo Brasil.
Resumo do filme: O Big Bang, uma das teorias de como surgiu o universo, inicia este programa. Em seguida, mostram-se os astros que compõem o Sistema Solar, iniciando pelo Sol e depois cada um dos seus planetas, além dos cometas e meteoros que viajam pelo espaço. Dando sequência ao programa, é contado um pouco da história dos cometas que marcaram sua passagem pelo céu, como muito medo e preocupação dos povos antigos, que acreditavam ser este fenômeno, um aviso dos céus.
Objetivo:
A partir da apresentação do filme “A origem do universo” na Cúpula abordaremos os conceitos básicos de astronomia.
Utilizamos o Planetário como recurso didático permitindo
aos alunos a compreensão dos fenômenos astronômicos. Demonstrando a relação entre a sabedoria popular, ciências e desenvolvimento do conhecimento humano. Apresentamos desse modo o conhecimento científico de forma simples e clara contribuindo para o processo de educação formal a fim de despertar ou aumentar o interesse por astronomia e suas influencias na sociedade para crianças em séries iniciais.

A aula passeio foi executada com sucesso. Atingimos um grande numero de alunos onde os mesmos demonstraram interesse pelo assunto astronômico, foram bastante participativos e observadores durante todas as atividades desenvolvidas no planetário e na sala de aula.


Conquistamos excelentes resultados no que diz respeito ao desenvolvimento do conteúdo proposto, haja vista que este é um assunto de pouca abordagem em salas de aulas. Este trabalho desenvolvido com os alunos possibilitou agregar conhecimentos relevantes acerca da Astronomia e onde os alunos tiveram a oportunidade de perceber que um espaço diferente de sala de aula pode também propiciar grandes descobertas no campo do conhecimento.




Prática antecipada à docência em espaços não formais de ensino de Ciências, Matemática e Linguagens
 DOCENTES:
 Dr.ª Maria de Fátima Vilhena da Silva 
Dr.º José Messildo Viana Nunes

PRÁTICA DOCENTE NO PARQUE ESTADUAL DO UTINGA 

Discentes: Maida Magalhães
                Benedito Vieira (Bolsista PIBID)
                Ritiane Caetano
                Marco Cota


Trabalho executado no dia 17/06/2011 referente ao eixo temático prática antecipada à docência em espaços não-formais de ensino de Ciências e matemática, no Parque Estadual do Utinga, ao qual desenvolvemos diversas atividades relacionada ao meio ambiente, e que tivemos a participação dos alunos da graduação em licenciatura integrada em ciências, matemática e linguagens, aluno Marco Cota, Ritiane, Maida e do bolsista Benedito e também com a participação da aluna da graduação e bolsista do clube de ciências do IEMCI, a aluna Paula, e também da coordenação pedagógica da Escola de Aplicação - EA da UFPA, a professora da turma do Pré-I B, professora Kátia Mesquita, e dos bolsista da EA - Renata e Fabiano e o acompanhamento da realização desta atividade a professora Maria de Fátima Vilhena da silva. 
Apresentamos para as crianças a existência da problemática social do lixo jogado nas ruas, pois podem entupir os bueiros, encher os canais e conseqüentemente contaminar rios e lagos, interferindo na vida de todos os seres e na relação entre os mesmos.
Possibilitar uma valorização da água e boa utilização desta, explicando como a água chega as nossas casas, de onde ela vem, o quanto a poluição da água pode prejudicar a vida de todos e que dela dependem e mostrar por que devemos economizar água.  
                   CONTATO COM O AMBIENTE DE TRABALHO

           

TEMA: LIXO E ÁGUA
    

        AULA-PASSEIO 17/06/2011
                                                                      saída da EA
colocar foto da saída....
       No micro-ônibus 
             

                                                            Parada no lago Bolonha                                                        
                                           

                            


  Lenda do curupira Na frente da trilha do "macaco"
                               


                    
 NO TRAPICHE E NO LAGO ÁGUA PRETA

               

                 Fantoches na estação de tratamento da Cosanpa