BENEDITO DO NASCIMENTO VIEIRA¹
A proposta de ensino por investigação cientifica para alunos dos anos
inicias é que se deva trabalhar os conteúdos por meio de informações
disponíveis, além de conhecer muito bem aquilo que vamos ensinar.
Ensinar por investigação não é dar conteúdo prontos aos nossos alunos, mas
despertar a curiosidade nas crianças e utilizar espaços pedagógicos para a
exploração dos seus conhecimentos e promover novos conhecimentos. Diante dessa
prerrogativa perguntamos: De que forma eu posso ajudar meu aluno a ser sujeito
da sua própria aprendizagem? Será que aluno é capaz de buscar as suas
respostas por iniciativa própria, realizando perguntas e resposta?
De acordo com WILLINGHAM (2011) nunca se deve dar respostas imediatas
para o aluno, mas levantar hipóteses é um meio para chegar a uma resposta bem
mais elaborada. É necessário, pois que o aluno se sinta desafiado, pois este
sentimento causa curiosidade no aluno, sintam interesse pelo o que se
pretende ensinar. Para tanto, dominar o assunto e ser instigante é
fundamental a quem pretende ensinar algo a alguém.
Logo,
eu penso que ajudar o aluno no ensino de ciências por investigação o professor preciso
saber sobre o assunto muito bem, e mais que isso, valorizar o que o aluno já
sabe como ponto de partida do estudo. Trabalhar a investigação em ciências com
criança exige saber ouvir atentamente sobre o que ela já sabe, perguntar,
problematizar, provocar na criança um conflito e ao mesmo tempo dirigir as perguntas
da investigação, levantando hipóteses, auxiliando as crianças com explicações/perguntas
claras e de acordo com o nível cognitivo em que ela (a criança) se encontra, acompanhando
os conceitos científicos com a criança. A proposta de investigação nega o ensino
com respostas prontas. As crianças não gostam deste modelo de ensino.
A proposta de ensino por investigação cientifica para alunos dos anos inicias é que se deva trabalhar os conteúdos por meio de informações disponíveis, além de conhecer muito bem aquilo que vamos ensinar.
Ensinar por investigação não é dar conteúdo prontos aos nossos alunos, mas despertar a curiosidade nas crianças e utilizar espaços pedagógicos para a exploração dos seus conhecimentos e promover novos conhecimentos. Diante dessa prerrogativa perguntamos: De que forma eu posso ajudar meu aluno a ser sujeito da sua própria aprendizagem? Será que aluno é capaz de buscar as suas respostas por iniciativa própria, realizando perguntas e resposta?
De acordo com WILLINGHAM (2011) nunca se deve dar respostas imediatas para o aluno, mas levantar hipóteses é um meio para chegar a uma resposta bem mais elaborada. É necessário, pois que o aluno se sinta desafiado, pois este sentimento causa curiosidade no aluno, sintam interesse pelo o que se pretende ensinar. Para tanto, dominar o assunto e ser instigante é fundamental a quem pretende ensinar algo a alguém.
Logo, eu penso que ajudar o aluno no ensino de ciências por investigação o professor preciso saber sobre o assunto muito bem, e mais que isso, valorizar o que o aluno já sabe como ponto de partida do estudo. Trabalhar a investigação em ciências com criança exige saber ouvir atentamente sobre o que ela já sabe, perguntar, problematizar, provocar na criança um conflito e ao mesmo tempo dirigir as perguntas da investigação, levantando hipóteses, auxiliando as crianças com explicações/perguntas claras e de acordo com o nível cognitivo em que ela (a criança) se encontra, acompanhando os conceitos científicos com a criança. A proposta de investigação nega o ensino com respostas prontas. As crianças não gostam deste modelo de ensino.
Referência:
WILLINGHAM, Daniel T. Por que os alunos não
gostam da escola? Resposta da ciência cognitiva para tonar a sala de aula
atrativa e efetiva/ Daniel T. Willingham; tradução: Marcos Vinícios
Martins da Silva. Porto Alegre: Artmed, 2011.
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¹Estudante do Curso
Licenciatura Interdisciplinar em Educação em Ciências Matemática e Linguagens -
Instituto de Educação Matemática e Científica - Universidade Federal do Pará;
Bolsista do PIBID/2009 – IEMCI/CAPES-MEC